29 de fevereiro de 2016

Poesia



Estamos em uma época onde o tempo é fracionado, negociado, onde as pessoas, em sua maioria, desconhecem o que é calmaria, equilíbrio, paz... O descontentamento e inquietude transformaram as horas em multiplicadoras da ansiedade...

E me parece que a simples tentativa de semear a possibilidade de plenitude de dias é capaz de causar alvoroço e indignação aos que correm com a maré...

Mas a cada passo que eu dou e olho para o céu, sou presenteada com um revestimento de esperança e tenho aumentada a minha fé em cada Palavra que Ele nos deixou; a construção do significado de abundância e sucesso vai tomando forma no meu coração, colorindo a minha alma... a verdadeira noção de prosperidade tornando habitados os quartos ainda vazios... a manifestação do AMOR alterando cada partícula das dimensões do ser. Sou habitação!

Automaticamente a minha percepção de vida vai sendo transformada, uma mudança de mentalidade, o alcance da razão é renovado, a flexibilidade em relação a paradigmas petrificados pela esmagadora rotina renasce...

Mas qual a intenção dessa que escreve a você? Apenas divagando sobre existência e realidade de dias?

Essa noção de possibilidade de um novo estilo de vida é um convite a você! Se permita ser alcançado e abraçado pelo Amor...

Revolução: JESUS CRISTO

Há uma poesia que ecoa do céu...
Se permita enxergar e ser ministrado por ela!




4 de fevereiro de 2016

Amor... amar... amemos!

A cada dia que passa ampliamos nossa capacidade de reinventar as expectativas, os sonhos e esperanças - nos refazer. Uma dádiva!

E em meio a esse crescimento, como parte do caminho, algumas vezes vagalumes aparecem e pintam o breu, e logo imaginamos se tratar da tal luz eterna que cintilará cada um dos espaços, mas depois do tic tac é desfeito todo e qualquer brilho (ainda tenho as estrelas).
Num piscar de olhos as opções se desnudam ante os olhos e à alma: podemos prosseguir ignorando a poesia que ecoa do respirar, ou talvez desfazer a crença em dias melhores; desfazer os abraços e enjaular os sorrisos... Talvez pareça ser o caminho mais acertado, a resposta mais justa. Mas a grande verdade de que somos feitura do Amor, seres vestidos de humanidade, impede nossos passos de rumarem ao gélido quarto da amargura e descrença.

Ainda que sufoquem (tentem) alguns sorrisos, ou militem a apagar os afagos do Amor que pulsa, PROSSIGAMOS.

PROSSIGO!


Amor... amar... amemos.